sábado, 16 de junho de 2018

eu sou carne e osso
sou beijo                
sou sexo                
sou triste                
sou feliz                 
sou vazio                
sou cheio                
sou puro                  
sou sujo                  
sou eu                     

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

um texto sobre mim, gostaria de (não) me despedir...


um texto sobre mim,
gostaria de (não) me despedir...


depois de todo esse tempo, fico pensando qual seria o caminho a seguir,
olho pro lado e já não vejo você.
a cada porta, cada vão, cada vã bifurcação, uma duvida um lamento, uma alegria um contentamento, olho pro lado e não vejo você.
encaro as dificuldades, apanho, levanto,choro,me fortaleço,me embriago, e sigo nessa vida pelo conhecimento,
olho pro lado e não vejo você.
sigo meu caminho e conheço o sabor da vitória, recolho meus espólios,e vejo o mais puro brilho da aurora,
olho para o lado e não vejo você.

afasto do peito cada sentimento rarefeito, que mesmo em sua minima proporção me leva a sentir qualquer dor, á solidão.
E penso em você quando olho para o lado e não te vejo mais ali,

do que adianta subir e subir e subir se quando chego ao topo, acima das nuvens quando olhar para o céu e olhar pro lado, você não vai estar ali?

talvez de forma clara, e egoísta que sou, abraçado a minha humanidade, aos meus defeitos e pensamentos de inferioridade, não tenha percebido, que ao olhar para o lado e não ver você é tão relativo e necessário para crescer!

esse vazio que me impede de subir, me leva a crer que eu preciso me despedir...
mas que tolice! não há como se despedir,
sempre olhei para o lado a lhe procurar em vão,
a cada lagrima,a cada luta,a cada vitória,
você estava e estará no meu coração!

não alcance ao toque, ao beijo, ao carinho e cada personificação física do sentimento,
mas ligada a minha alma, a luz da minha escuridão.

não se trata de um adeus, e nem deveria, nem de qualquer despedida infinita, 
mas de  agradecimento e considerações,porque quando acaba uma história outra começa,
mesmo em diferentes relações!

que a nossa história nunca termine, namorados, amigos ou irmãos,
felizes e orgulhosos do que somos e do que fomos um para o outro!

não vou dizer adeus!



obrigado por tudo, até logo!

Rafael Costa Almeida


sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Reflexões cotidianas frutos da madrugada

2:56am
ponto de onibus...
reflexão sobre a vida n°001:
""Olhares trêmulos se perdem
á procura de algo distante da sanidade ali presente,observo a minha volta,risos secos impregnados de nicotina e alcool deixam tudo mais turvo e fútil...""

sexta-feira, 28 de junho de 2013

...respostas

""Numa vida onde a falsa realidade se esconde em pensamentos forjados e argumentos turvos ...uma simples resposta esconde a imensidão do esclarecimento""

quinta-feira, 11 de abril de 2013

As vezes...

as vezes sentar e olhar o céu.....
as vezes ler um livro ouvindo musica...
as vezes rir e pensar em alguem...
as vezes chorar e lembrar
as vezes orar sem pensar no amem!
tudo que te cerca te acrescenta
pensamentos
pessoas
livros
futilidades do mais alto nivel intelectual,
as vezes bebado
as vezes sóbrio
o que te embreaga?
que nostalgia te aflinge
tão pouco pra pensar e escrever?
tanta coisa pra viver e pensar
tanta coisa a sentir
que...
as vezes veto
as vezes não
as vezes escrevo
as vezes lembro
as vezes não
mas de ti não esqueço(as vezes sinto)
as vezes lhe dou o meu coração!
mas só...
as vezes!
s2 ( XD )


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Pobre poeta

poema pobre sem origem
poema pobre sem rima
salta dos dedos cada palavra,
encontra-se perdida a linha q ali traçava,

do mais rico ao mais pobre,
escrevo hoje na tentativa de ser  nobre!

pobre homem desvairado
mau aguenta tal transtorno
que é escrever um poema
sem ao menos ter retorno

fala tanto do amor,existir e fortunas
não encontrou dinheiro nem ouro
em tristeza profunda
passa agora comer mal,

aquele velho pão sabor  couro

desiludido com essa vida...

quer sair e ser lembrado
cruza os dedos enquanto reza
por aqueles velhos pecados

amarra perto a sua janela
aquela corda dilacerada
sobe ao banco pra dar altura
com seu pescoço amarrado

pela janela observa
a procura de salvação
algo que lhe de alegria
uma nova inspiração



desajeitado desce a perna...
esquece a corda em seu pescoço
puro desleixo
jaz bem senhor moço...

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

.

o fundamento do amor não esta na beleza,
 ou em um rotulo propriamente dito,
 mas sim na descoberta,
porque a descoberta consiste em ver oque todo mundo viu,
mas pensar oque ninguém mais pensou..."